do Jornal Cruzeiro do sul
A Justiça Criminal de Sorocaba expediu 13 mandados de prisão temporária de funcionários do Conjunto Hospitalar de Sorocaba (CHS). A ação foi deflagrada na manhã desta quinta-feira (16) e faz parte da "Operação Hipócrates", iniciada em setembro de 2010 e comandada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e pelo Grupo Antissequestro de Sorocaba (Gas). Segundo a Polícia, a investigação resultou no esclarecimento de uma série de crimes cometidos por uma "quadrilha" instalada nas dependências do estabelecimento de saúde.
De acordo com o Gaeco, a organização criminosa desviava verbas destinadas ao pagamento de plantões a servidores do Conjunto Hospitalar e direcionava-as para beneficiários que não cumpriam com as respectivas jornadas de trabalho. As investigações revelaram ainda a existência de funcionários fantasmas, a prática de falsificações diversas, estelionato e fraudes a licitações, com favorecimentos e direcionamentos de certames.
Também foram expedidos mandados de busca e apreensão para checagens nas residências dos investigados, no Conjunto Hospitalar de Sorocaba e em mais 11 hospitais, situados na Capital e em Itapevi. Os trabalhos contam também com o apoio de Promotores de Justiça da Capital e de outros núcleos do Gaeco.
Essa primeira fase da "Operação Hipócrates" visou os principais envolvidos nos delitos. Uma segunda fase da mesma investigação determinará o número exato de médicos e outros profissionais da área de saúde que se beneficiaram do recebimento de verbas públicas destinadas à saúde e que são em número bastante significativo.
A presença do secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, Antônio Ferreira Pinto, é esperada em Sorocaba. Ele deve participar de uma coletiva à imprensa para detalhar a operação. Segundo o promotor de Justiça Welington dos Santos Veloso, foi decretada a prisão preventiva por cinco dias dos 13 acusados.
De acordo com o Gaeco, a organização criminosa desviava verbas destinadas ao pagamento de plantões a servidores do Conjunto Hospitalar e direcionava-as para beneficiários que não cumpriam com as respectivas jornadas de trabalho. As investigações revelaram ainda a existência de funcionários fantasmas, a prática de falsificações diversas, estelionato e fraudes a licitações, com favorecimentos e direcionamentos de certames.
Também foram expedidos mandados de busca e apreensão para checagens nas residências dos investigados, no Conjunto Hospitalar de Sorocaba e em mais 11 hospitais, situados na Capital e em Itapevi. Os trabalhos contam também com o apoio de Promotores de Justiça da Capital e de outros núcleos do Gaeco.
Essa primeira fase da "Operação Hipócrates" visou os principais envolvidos nos delitos. Uma segunda fase da mesma investigação determinará o número exato de médicos e outros profissionais da área de saúde que se beneficiaram do recebimento de verbas públicas destinadas à saúde e que são em número bastante significativo.
A presença do secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, Antônio Ferreira Pinto, é esperada em Sorocaba. Ele deve participar de uma coletiva à imprensa para detalhar a operação. Segundo o promotor de Justiça Welington dos Santos Veloso, foi decretada a prisão preventiva por cinco dias dos 13 acusados.
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