Famílias não deixam áreas de alto risco


Fabiana Cambricoli

do Agora
Nas estatísticas da prefeitura, as 1.132 famílias que viviam em áreas de risco e precisavam ser removidas já estão fora de perigo.
Porém, parte delas voltou ou nunca deixou tais regiões às vésperas do período de chuvas.
O caso mais grave é o do Parque Santa Madalena, na Subprefeitura de Vila Prudente (zona leste de SP).
Lá, 49 famílias que ainda não saíram vivem no topo e no pé de um morro, em moradias classificadas como de risco muito alto de acidentes.
A viela que corta os barracos foi apelidada pelos moradores de "beco da morte".
Resposta
Por meio da assessoria de imprensa, a Prefeitura de São Paulo informou que registrou boletins de ocorrência e que também pediu o apoio da Polícia Militar para retirar as pessoas que invadiram casas de áreas de risco que já estavam desocupadas.
Já a respeito dos valores do auxílio-aluguel, a Secretaria Municipal da Habitação informou que eles são decididos por um conselho municipal, que conta com representantes da sociedade civil e de movimentos de moradia.

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