Folha de S.Paulo
Na época em que era secretário da Educação do governo Alckmin (PSDB), o deputado federal Gabriel Chalita (PMDB-SP) pagou R$ 1,1 milhão, em valores corrigidos, por uma biblioteca digital que jamais foi entregue. Hoje, as autoridades ainda procuram uma maneira de recuperar o dinheiro.
O negócio foi feito em 2004 e chegou a ser alvo de duas investigações paralelas dentro do governo. Uma delas foi enviada ao Ministério Público, que apura prejuízos.
Chalita é investigado em 11 inquéritos desde outubro do ano passado, quando um ex-colaborador foi ao Ministério Público acusá-lo de cobrar propina de empresas que vendem para a Secretaria da Educação. Ele nega.
0 Comentários