Tribunal de Justiça de São Paulo nega pedido de liberdade provisória.
Filha é apontada como responsável pela morte do pai por inanição.
O Tribunal de Justiça de São Paulo negou o pedido de liberdade provisória de Karina Elizabete da Silva, de 28 anos. Ela é apontada como a responsável pela morte do pai, o aposentado Carlos Donizere da Silva, 56 anos, no dia 11 de junho. Na ocasião, o homem foi encontrado em estado cadavérico por socorristas do Samu de Mairinque (SP), após uma ligação da filha, e levado ao pronto-socorro do município, onde morreu.
Em entrevista ao G1 na manhã desta quinta-feira (17) o advogado João Comodo, responsável pela defesa da acusada, explicou que o desembargador relator avaliou a solicitação de habeas corpus e reconheceu as evidências de que Karina não é a única responsável pela morte do pai, já que a vítima era assistida pelo Programa Saúde da Família, do município. “Mesmo assim, o desembargador negou a liberdade e enviou o recurso para o julgamento da câmara”, explica João. A decisão deve sair em até 30 dias.
A Câmara do Tribunal de Justiça de São Paulo é composta por três desembargadores, que avaliarão em conjunto o pedido do advogado. “Irei pessoalmente fazer a representação oral para enfatizar as evidências que favorecem minha cliente”, complementa o advogado. Karina continua presa na Penitenciária Feminina de Campinas (SP). A filha da acusada permanece sob os cuidados de sua única irmã, segundo o advogado.
Em entrevista ao G1 na manhã desta quinta-feira (17) o advogado João Comodo, responsável pela defesa da acusada, explicou que o desembargador relator avaliou a solicitação de habeas corpus e reconheceu as evidências de que Karina não é a única responsável pela morte do pai, já que a vítima era assistida pelo Programa Saúde da Família, do município. “Mesmo assim, o desembargador negou a liberdade e enviou o recurso para o julgamento da câmara”, explica João. A decisão deve sair em até 30 dias.
A Câmara do Tribunal de Justiça de São Paulo é composta por três desembargadores, que avaliarão em conjunto o pedido do advogado. “Irei pessoalmente fazer a representação oral para enfatizar as evidências que favorecem minha cliente”, complementa o advogado. Karina continua presa na Penitenciária Feminina de Campinas (SP). A filha da acusada permanece sob os cuidados de sua única irmã, segundo o advogado.
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