Mari Cavalcante, Rafael Ribeiro, Felipe Amorim
do Agora
Ciclistas que utilizam a nova ciclovia da região central da capital, que vai do largo do Terminal Amaral Gurgel até a praça Júlio Prestes, estão correndo riscos em cruzamentos. A reportagem flagrou o problema ontem.
O Agora publicou reportagem ontem sobre os cruzamentos da ciclovia, inaugurada anteontem, que são perigosos e a maioria não tem semáforos para bicicletas.
Alguns dos locais mais críticos são cruzamentos onde carros e caminhões fazem conversões e precisam "cortar" a pista de bicicletas.
Resposta
A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) disse ontem que colocou 20 orientadores de travessia (mãozinhas) nos pontos mais críticos e que o fato de a reportagem ter contado 12 mãozinhas explica-se por eles fazerem revezamento para cumprir horário de descanso.
Segundo a companhia, diariamente é avaliada a necessidade de eles serem remanejados para locais mais movimentados.
A CET informou que eles trabalham das 8h às 14h, para "criar cultura de respeito às regras de circulação e boa conduta", mas não disse se vai ampliar o horário.
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