Idoso fatura com máquina de escrever

Amanda Gomes

do Agora
Quem passa pela movimentada rua Hugo D'Antola, na Lapa (zona oeste), onde fica a sede da Polícia Federal em São Paulo, não tem como não ouvir o barulho da máquina de escrever manuseada pelo aposentado Carlos Alberto Queiroz, 65 anos.
As pessoas olham curiosas para aquele objeto que muitos acreditam ser de museu.
Para o aposentado, porém, é ela quem garante o seu sustento há cerca de 14 anos.
Queiroz preenche os mais diversos formulários que as pessoas precisam entregar na Polícia Federal.
Elas podem escrever à mão, mas pela praticidade muitos preferem pagar para o aposentado preencher na máquina.

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