Para parente de vigia morto, "nem animal é tratado assim"

Folha de S.Paulo

As imagens do segurança Nelson França, 48 anos, se contorcendo na frente de um hospital, sem ser socorrido, não saem da cabeça do vigilante Fábio de Jesus, 31 anos, sobrinho da vítima.
"Nem um animal poderia ser tratado desse jeito", disse.
A frase de Jesus resume a revolta da família de França, que morreu após passar mal na frente do Hospital e Maternidade Santo Expedito, em Itaquera (zona leste), na semana passada.
A unidade médica, que é particular, é acusada de omissão de socorro pelos parentes da vítima.
Gravadas pela câmera de um celular, as imagens foram veiculadas à exaustão na internet e na televisão.
Feitas por uma mulher que acompanhava a mãe para uma consulta, as filmagens serão usadas nas investigações da polícia e do Conselho Regional de Medicina.

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1 Comentários

  1. por que em vez de filmar, não pagou um táxi e o socorreu, a pessoa ou as pessoas que filmaram são tão criminosas quanto os funcionários do hospital, hoje é assim é alguém morrendo e outro filmando que nem um urubu

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