Pacientes reclamam de falta de remédios em ambulatório

Camila de Lira

do Agora
A falta de remédios de alto custo para o tratamento de problemas de circulação preocupa pacientes do AME (Ambulatório Médico de Especialidades) Maria Zélia, no Belém (zona leste).
Remédios como flavonid, venovaz e hespiridina, que, juntos, podem custar mais de R$ 150, estão em falta na farmácia da unidade.
Cecília Schitini, 74 anos, afirma que a situação ocorre desde julho.
O filho da dona de casa, Carlos Alberto Schitini, 43 anos, toma os medicamentos todos os dias há três anos para tratar uma doença circulatória.
Resposta
A Secretaria de Estado da Saúde afirma que houve uma "falta pontual" dos medicamentos procurados pela família de Carlos Alberto nesta semana no AME Maria Zélia.
A farmácia do AME informou que já providenciou uma compra emergencial dos remédios e que as medicações devem chegar à unidade "o mais breve possível".
A secretaria, no entanto, negou que os remédios estejam em falta desde julho.
Sobre a diminuição dos medicamentos recebidos por Dalva Pereira, a secretaria respondeu que o AME "distribui a quantidade dos remédios a partir do que está escrito na receita médica".

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