Presos cuidam de idosa de 102 anos

Folha de S.Paulo

Filha de um fazendeiro de Pelotas (RS), Maria Ribeiro da Silva Tavares gastou toda a herança de viúva para levar presos de alta periculosidade para viver em sua própria casa, ao lado do filho pequeno.
Maria já trabalhava como voluntária no Presídio Central de Porto Alegre quando perdeu o marido.
Em 1936, aos 24 anos, convenceu a direção a dar abrigo a 36 presos em sua casa na capital.
No primeiro dia fora do presídio, antes de iniciarem o trabalho que ela conseguiu para todos em obras da prefeitura, Maria disse que poderiam visitar a família, desde que voltassem à tarde.
Nenhum deles fugiu.

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