Proprietário da empresa está foragido e prédio permanece fechado
Adriane Mendes
adriane.mendes@jcruzeiro.com.br
Até ontem 50 pessoas já tinham registrado boletim de ocorrência contra a agência Baccus Viagens e Turismo, que desde a última sexta-feira está fechada e seu dono, Marcos Rosa, foragido. De acordo com o delegado titular do 3º Distrito Policial, José Augusto de Barros Pupin, que apura o caso de estelionato, o prejuízo das vítimas chega a R$ 220 mil, e de acordo com algumas diligências feitas, a empresa estaria, na verdade, em nome de uma pessoa próxima a Marcos.
De acordo com o delegado, os primeiros levantamentos feitos por sua equipe para apurar a razão social da agência e sua situação financeira, dão conta de que a Baccus Agência de Viagens e Turismo existe apenas desde 14 de fevereiro de 2012.
Pupin informou que a pessoa próxima ao empresário, cujo nome aparece como dona da agência, já foi identificada e deverá prestar depoimento na próxima semana, em data ainda a ser marcada. Também na próxima semana devem ser ouvidas duas funcionárias da agência, das quais uma é a gerente, que inclusive estava com o depoimento marcado para quarta-feira e não compareceu. Segundo o delegado, o advogado da gerente pediu se poderia adiantar em uma hora o depoimento dela agendado para às 16h, mas tanto o advogado como a gerente não compareceram e não deram nenhuma justificativa.
Além de oficiar a Embratur, a Secretaria do Estado de Turismo e o Procon para as adoção de medidas administrativas, o delegado também oficiou a Polícia Federal para saber se Marcos Rosa deixou ou não o País.
O delegado orienta que todo cliente lesado precisa fazer o boletim de ocorrência para que em seguida possa entrar com uma ação civil solicitando à Justiça o bloqueio dos pagamentos ainda não efetuados.
Entre tantas vítimas, o delegado destacou o caso do casal que embarcaria neste domingo, em lua de mel, para Punta Cana, no México. Além de perder parte dos R$ 10.229,00 (quatro parcelas já foram pagas), o casal apresentou um e-mail datado do dia 26 de novembro, no qual Marcos Rosa garantiu que estava tudo certo, inclusive as regalias do hotel para quem viaja em núpcias, entretanto, dois dias depois, o casal encontrou a agência fechada.
adriane.mendes@jcruzeiro.com.br
Até ontem 50 pessoas já tinham registrado boletim de ocorrência contra a agência Baccus Viagens e Turismo, que desde a última sexta-feira está fechada e seu dono, Marcos Rosa, foragido. De acordo com o delegado titular do 3º Distrito Policial, José Augusto de Barros Pupin, que apura o caso de estelionato, o prejuízo das vítimas chega a R$ 220 mil, e de acordo com algumas diligências feitas, a empresa estaria, na verdade, em nome de uma pessoa próxima a Marcos.
De acordo com o delegado, os primeiros levantamentos feitos por sua equipe para apurar a razão social da agência e sua situação financeira, dão conta de que a Baccus Agência de Viagens e Turismo existe apenas desde 14 de fevereiro de 2012.
Pupin informou que a pessoa próxima ao empresário, cujo nome aparece como dona da agência, já foi identificada e deverá prestar depoimento na próxima semana, em data ainda a ser marcada. Também na próxima semana devem ser ouvidas duas funcionárias da agência, das quais uma é a gerente, que inclusive estava com o depoimento marcado para quarta-feira e não compareceu. Segundo o delegado, o advogado da gerente pediu se poderia adiantar em uma hora o depoimento dela agendado para às 16h, mas tanto o advogado como a gerente não compareceram e não deram nenhuma justificativa.
Além de oficiar a Embratur, a Secretaria do Estado de Turismo e o Procon para as adoção de medidas administrativas, o delegado também oficiou a Polícia Federal para saber se Marcos Rosa deixou ou não o País.
O delegado orienta que todo cliente lesado precisa fazer o boletim de ocorrência para que em seguida possa entrar com uma ação civil solicitando à Justiça o bloqueio dos pagamentos ainda não efetuados.
Entre tantas vítimas, o delegado destacou o caso do casal que embarcaria neste domingo, em lua de mel, para Punta Cana, no México. Além de perder parte dos R$ 10.229,00 (quatro parcelas já foram pagas), o casal apresentou um e-mail datado do dia 26 de novembro, no qual Marcos Rosa garantiu que estava tudo certo, inclusive as regalias do hotel para quem viaja em núpcias, entretanto, dois dias depois, o casal encontrou a agência fechada.
0 Comentários