RodapéNews - Edição de 25 de janeiro de 2015, domingo-


FALTA D'ÁGUA EM SP MOSTRA MAU GERENCIAMENTO E NEGLIGÊNCIA DOS GOVERNOS DO PSDB NOS ÚLTIMOS 10 ANOS PARA ENFRENTAR UMA CRISE HÍDRICA MAIS DO QUE ANUNCIADA

ERROS E NEGLIGÊNCIA DE ALCKMIN PODEM LEVAR AO CAOS O ESTADO DE SP: IMPEACHMENT DO GOVERNADOR PODE ENTRAR NA PAUTA EM 2015
Viomundo - 23/01/2015
Por que o governador Geraldo Alckmin foge do racionamento da água como o diabo da cruz - por Conceição Lemes
Alckmin inaugurando o volume morto
Para o professor Júlio Cerqueira César Neto, o grande responsável pela atual crise da água é Alckmin: “É uma crise anunciada que começou a ser gestada em 2001, quando ele assumiu o governo de São Paulo”.
Por outro lado, mídia foi e continua sendo cúmplice e parceira de Alckmin na crise hídrica.
Em 1º de janeiro, no discurso de posse do novo mandato, o governador salientou:
Um dos pilares deste governo será o da inovação permanente, sempre a serviço do cidadão. Temos, a nosso favor, um histórico do qual nos orgulhamos.
Transparência absoluta: Portal da Transparência, Bolsa eletrônica, Indicadores Criminais, Salários dos servidores na internet.
Transparência absoluta?! Só se for em Marte, no Estado de São Paulo de jeito nenhum.
A crise hídrica é a maior prova. Desde o início, Alckmin a trata com sofismas, inverdades e dissimulações, porque tem a seu favor a mídia tradicional, que acoberta todos os seus malfeitos, inclusive os da água.
Primeiro, a grande mídia quase não divulgou a falta de água enquanto o problema atingia apenas a periferia. Tanto que praticamente ignorou-a durante o primeiro semestre de 2014.
Depois, relacionou a falta de água a apenas aspectos climáticos — “estiagem”, “seca”, “falta de chuvas”. Omitiu e passa por cima até hoje da falta de planejamento de Alckmin e de seu antecessor José Serra (PSDB).
“Com a complacência da mídia, o governo Alckmin passou toda a campanha eleitoral de 2014 , enviando sinal trocado em relação à crise da água”, observa Edson Aparecido da Silva, coordenador da Frente Nacional pelo Saneamento Ambiental. “Ao mesmo tempo em que pedia para economizar água, afirmava que ela não faltaria e tudo estava sob controle.”
Em português claro: a mídia “comprou” e” vendeu” a versão dos tucanos paulistas de que a culpa é de São Pedro, poupando a incompetência e a irresponsabilidade do governo Alckmin de não ter investido em novos mananciais, como estava previsto desde 199

ESTADÃO DESTE DOMINGO MOSTRA TAMBÉM "BARBEIRANGENS" EXPLÍCITAS DE ALCKMIN PARA ENFRENTAR CRISE HÍDRICA EM SP, PREVISTA PELA SABESP DESDE AGOSTO DE 2012
Estadão - 25/01/2015 - 
Manchete de capa: Estoque de água na Grande São Paulo cai 74% em um ano
De 1 trilhão de litros dos 6 mananciais em janeiro de 2014, restam 267,8 bilhões

Estadão - 25/01/2015 - Página A19 - Caderno Metrópole
Após um ano de crise, estoque de água nos reservatórios de São Paulo cai 74%
Seis mananciais que atendem a região metropolitana somavam 1 trilhão de litros armazenados, quando a Sabesp emitiu o primeiro alerta sobre a seca no Sistema Cantareira, em 27 de janeiro de 2014; hoje, restam 267,8 bilhões, 12,4% da capacidade total das represas

Estadão - 25/01/2015 - Página A21 - Caderno Metrópole
Cantareira pode secar em setembro, mostra simulador
Projeção foi feita por ferramenta lançada pelo ‘Estado’ que permite calcular quando ou se a água dos reservatórios vai acabar

FALTA D'ÁGUA EM SP: ALCKMIN, PENSANDO SOMENTE EM SUA REELEIÇÃO, IMPEDIU QUE SABESP IMPLEMENTASSE RACIONAMENTO EM JANEIRO DE 2014, REVELA NAS ENTRELINHAS O ESTADÃO
Estadão - Infográfico - 25/01/2015
O passado e o futuro 
Dados oficiais levantados pelo Estado mostram, contudo, que a estiagem já rondava as represas do manancial. Desde agosto de 2012, o Cantareira recebe um volume de chuva e de seus rios afluentes abaixo da média história. Mesmo assim, a quantidade de água retirada dos reservatórios continuou próxima do limite máximo para atender a Grande São Paulo e mais 5 milhões de pessoas na região de Campinas e Piracicaba. A partir de maio de 2013, o manancial inicia uma trajetória de queda que perdura até hoje, após dois verões.
Um plano de rodízio para os clientes do Cantareira foi feito em janeiro pela Sabesp, conforme revelado pelo Estado em agosto do ano passado, mas o governo estadual vetou a medida, alegando que ela traria prejuízos à população de baixa renda

BEBEDOUROS SECOS NO IBIRAPUERA CAUSAM TRANSTORNOS AOS USUÁRIOS DO PARQUE
G1 -
Parque Ibirapuera fica sem água nos bebedouros pela manhã em SP
Alta no consumo foi a causa de bebedouros secos, diz Sabesp.
Abastecimento foi normalizado no início da tarde, segundo secretaria

ÁGUA COM CHEIRO DE PEIXE MORTO: FEDOR PODE PIORAR COM ÁGUA PROVINDA DA BILLINGS
Bom Dia, SP
Cheiro da água provoca problemas de saúde a vizinhos da Represa Billings

ESTE GOVERNADOR SÓ IMPROVISA: PROPOSTA DESTA MEDIDA "PALIATIVA" MOSTRA UM GOVERNO GOVERNO ALCKMIN SEM PLANEJAMENTO
[Por que Alckmin não fez a despoluição da Billings há mais tempo para aproveitar o estoque de água neste momento?]

Folha - 25/01/2015
Para Alckmin, poluição da Billings não é problema

ESTA É A SABESP! ÁGIL PRA MULTAR. MUITO LENTA PARA REPARAR VAZAMENTO
SPTV
Vazamento de água deixa moradores revoltados na Zona Sul de SP

ENQUANTO POPULAÇÃO E EMPRESAS BUSCAM ALTERNATIVA À CRISE HÍDRICA EM SP, ALCKMIN E SABESP FICAM NA MOITA
Jornal Nacional - 24/01/2015
Crise de abastecimento de água obriga população a mudar hábitos em SP

Folha - 25/01/2015
Fábricas de SP recorrem até a água de ar condicionado
Crise atinge indústrias do Estado; maioria é abastecida pela Sabesp.
Empresa farmacêutica recebe até 7 caminhões-pipa por dia; captação em rios está suspensa desde o ano passado

LEMBRANDO

PSOL PEDIU IMPEACHMENT DE ALCKMIN EM 2014 QUE, NA LÓGICA DA BLINDAGEM USUFRUÍDA PELO GOVERNADOR, NÃO PROSPEROU
Revista Fórum - 24/10/2014
Sabesp: Giannazi protocola pedido de impeachment de Alckmin

ESTAMOS BEBENDO ÁGUA, ORIGINÁRIA DO VOLUME MORTO, CONTAMINADA POR METAIS PESADOS? IMAGINA TOMANDO ÁGUA DA BILLINGS, PROPOSTA FEITA, DE ÚLTIMA HORA, POR ALCKMIN
Uol - 25/04/2014
Tratamento inadequado do volume morto traz riscos; entenda
Alternativa para amenizar a crise no abastecimento de água que atinge o Estado de São Paulo, o volume morto traz riscos à saúde dos consumidores caso não seja tratado de forma adequada, de acordo com especialistas ouvidos pelo UOL.
Para Sílvia Regina Gobbo, professora de ecologia da Unimep (Universidade Metodista de Piracicaba), o tratamento de água usado atualmente não consegue resolver os problemas dos metais pesados que podem estar acumulados no fundo dos reservatórios.
"O tratamento tradicional não elimina a contaminação por metais pesados, que são provenientes de indústrias de celulose, tecidos, tintas, solventes. Quando não fazem o tratamento adequado, liberam na água metais como mercúrio, chumbo e cádmio", disse.

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