Buracos e degrau dificultam acesso a postos de saúde

Fabio Pagotto

do Agora
Rachaduras no concreto, má conservação de canteiros, mato alto, degraus, buracos e sujeira são alguns dos problemas encontrados nas calçadas das UBSs (Unidades Básicas de Saúde) da capital.
Para piorar, muitas não têm guia rebaixada para o acesso de pessoas com mobilidade reduzida, como cadeirantes e idosos.
Das 15 UBSs visitadas, seis se encontravam nessa condição.
Segundo pacientes, o que mais dificulta o acesso às USBs são os degraus nas calçadas.
Alguns deles só conseguem passar com a ajuda de outra pessoa.
Resposta
A SMS (Secretaria Municipal da Saúde) informou, por meio de nota, que vai enviar técnicos para avaliarem os casos citados na reportagem com relação à falta de acessibilidade ou à presença de obstáculos nos acessos às UBSs.
Em nota, a secretaria informou que desenvolveu, em 2013, um "grande plano de obras de acessibilidade para suas unidades de saúde", para que todas tivessem calçadas e entradas "plenamente acessíveis a cadeirantes e pessoas com dificuldades de locomoção".
Para isso, informa a secretaria, está previsto o investimento de R$ 44 milhões em obras de acessibilidade nas UBSs.
"No ano passado foram executadas obras em 119 unidades, sendo 48 na zona leste, 20 na sudeste, 29 na norte, 18 na sul e quatro na centro-oeste, num investimento de R$ 9,4 milhões", afirma.

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