Segurança privada contrata cada vez mais mulheres

Felipe Amorim

do Agora
Consideradas mais simpáticas no atendimento ao público e mais atenciosas aos detalhes da segurança, as mulheres estão conquistando vagas de vigilante na segurança privada, área ainda dominada pelos homens.
Pioneira no ramo, a supervisora de segurança Bárbara Remorin, 40 anos, afirma: "Isso de segurança ser só homem fardado de 2 metros de altura não existe mais. O que faz diferença é a inteligência emocional", diz.
Ela começou há 21 anos, e diz ter sido uma das primeiras mulheres a fazer a segurança em bancos, na mesma época em que começaram a ser implantadas as portas giratórias e os detectores de metal. "É um serviço de inteligência, e a mulher é polivalente, detalhista", ela diz.

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