Diretor melhora escola técnica com festa, mutirão e doação

Folha de S.Paulo

No final de um corredor repleto de telas a óleo fica a sala de Wilson Neres de Andrade, 52 anos.
É de lá que ele dirige a escola técnica estadual Tiquatira, na Penha (zona leste da capital).
Telas e parede foram pintadas por ele mesmo.
"Nem parece escola pública, né?", pergunta.
No comando da escola desde 2010, um ano após ter sido criada, Andrade começou o que chama de "pequena revolução", com festas, mutirões e doações para melhorar a estrutura do colégio.
No começo, nem havia transporte público até o local.
Hoje, com 1.200 alunos, entre ensino médio em período integral e os cursos técnicos (química, modelagem e comunicação visual), a escola está entre as 15 melhores técnicas públicas da capital.

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