Haitianos dizem que seria melhor voltar ao próprio país

Pedro Craveiro

do Agora
Os imigrantes haitianos instalados de forma precária em uma paróquia no Glicério (região central) estão desiludidos e dizem preferir ir para outros lugares ou até mesmo voltar para o país de origem.
Já superlotada com quase 300 haitianos, que são obrigados a dormir no chão e tomar banhos improvisados em mictórios, como mostrou o Agora ontem, a Paróquia Nossa Senhora da Paz continua recebendo dois ônibus por dia, em média, com mais refugiados da ilha caribenha.


    Ex-motorista de caminhão no Haiti, Fegens Cherisca, 35 anos, vendeu o veículo e tudo mais o que tinha para conseguir arcar com a viagem ao Brasil, que custou cerca de US$ 5.000 (R$ 15 mil).

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