Planos de saúde cobram por exame rápido da dengue

Folha de S.Paulo

Laboratórios, hospitais e operadoras de planos de saúde de São Paulo têm cobrado à parte pelo exame que detecta rapidamente a dengue, em valores que vão de R$ 50 a R$ 285.
A cobrança se dá porque esse tipo de exame, chamado de Antígeno NS1, não está coberto pelo rol da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar).
A principal vantagem desse exame é confirmar a dengue já no primeiro dia.
Resposta
A FenaSaúde (Federação Nacional de Saúde Suplementar), que representa as operadoras de planos de saúde, confirmou que o teste rápido não é coberto, mas que a sorologia é coberta e feita pela maioria dos laboratórios.
Segundo a ANS, as operadoras estão liberadas para cobrar pelo exame rápido, mas devem informar o paciente.
O rol de procedimentos obrigatórios é revisado a cada dois anos e a inclusão de novo exame depende de itens como articulação com políticas de saúde.

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