Justiça libera táxi chique pela internet em São Paulo

Stephane Sena

do Agora
O Tribunal de Justiça de São Paulo negou anteontem o pedido das associações de taxistas que queriam suspender no estado as atividades do Uber, que permite chamar motoristas particulares em carros de luxo.
Para a desembargadora Silvia Rocha, 29ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo, as entidades não conseguiram provar que o uso do aplicativo cause prejuízo aos taxistas, "inclusive após a criação da ferramenta UberX".
O recurso foi apresentado pelo Sinetaxi (Sindicato das Empresas de Táxi e Locação de Táxi do Estado de São Paulo) e pela Adetax (Associação das Empresas de Táxi do Município de São Paulo) depois que um pedido liminar de suspensão do aplicativo também foi negado.
Eles também pediam indenização por prejuízo nos lucros e pagamento por danos morais.

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