Acabo de chegar de uma aula prática sobre como seria uma “escola sem partido”. Porque foi nisso que se tornou a audiência pública iniciada hoje na ALESP - Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo convocada pelo deputado estadual Carlos Giannazi Psol Sp
A atividade reuniu dezenas de educadores, estudantes e militantes da
educação que, contrários ao projeto por razões óbvias, celebravam seu
arquivamento na ALESP.
O plenário também estava repleto de pessoas ligadas ao “escola sem partido” (ou a serviço deste). A eles seria reservado direito de fala tal qual qualquer movimento presente, após as falas iniciais da mesa.
Porém as falas que logo de início escancararam o absurdo do “escola sem partido”, que consiste em um ataque estratégico à democracia e à liberdade de pensamento e expressão. Isso foi demais para aqueles que não suportam as diferenças e querem homogeneizar a educação. Sem suportar ouvir opiniões contrárias enquanto aguardavam sua vez de fala, rapidamente o grupo dos facistas explodiu em gritos e vaias, tirando cartazes e apitos das bolsas e partindo para cima dos membros da mesa. Subiram nas cadeiras, quebraram copos e arrancaram cartazes do plenário. Transmitiam ao vivo em suas redes sociais o deboche. Pessoas sem argumentos que apenas repetiam palavras como “Vai pra Cuba” (não sabem eles que os americanos já enchem as ruas cubanas?) ou nos “xingando” de comunistas (e qual o problema em ser comunista? A Constituição que eles dizem defender me garante este direito).
O desrespeito foi tamanho que um grupo de jovens chegou a ir pra cima da professora aposentada Lisete Arelaro, militante da educação a mais de 40 anos ao lado de Paulo Freire, uma das autoras dos artigos referentes à educação na Constituição de 88. Com o dedo apontado, tentavam agredi-la verbalmente apenas pelo prazer do deboche.
Enquanto isso a maior parte do plenário gritava pela volta do debate e o deputado Carlos Giannazi pedia a volta da atividade, garantindo que havia fala garantida a todos. A própria PM veio perguntar se era necessário retirar os manifestantes, o que obviamente não foi aceito. Não pagamos nossos inimigos na mesma moeda.
A cena tragicômica se estendeu por cerca de 40 minutos até que a audiência foi encerrada em função do autoritarismo daqueles que querem, no grito, impor o silêncio dentro das nossas escolas.
O plenário também estava repleto de pessoas ligadas ao “escola sem partido” (ou a serviço deste). A eles seria reservado direito de fala tal qual qualquer movimento presente, após as falas iniciais da mesa.
Porém as falas que logo de início escancararam o absurdo do “escola sem partido”, que consiste em um ataque estratégico à democracia e à liberdade de pensamento e expressão. Isso foi demais para aqueles que não suportam as diferenças e querem homogeneizar a educação. Sem suportar ouvir opiniões contrárias enquanto aguardavam sua vez de fala, rapidamente o grupo dos facistas explodiu em gritos e vaias, tirando cartazes e apitos das bolsas e partindo para cima dos membros da mesa. Subiram nas cadeiras, quebraram copos e arrancaram cartazes do plenário. Transmitiam ao vivo em suas redes sociais o deboche. Pessoas sem argumentos que apenas repetiam palavras como “Vai pra Cuba” (não sabem eles que os americanos já enchem as ruas cubanas?) ou nos “xingando” de comunistas (e qual o problema em ser comunista? A Constituição que eles dizem defender me garante este direito).
O desrespeito foi tamanho que um grupo de jovens chegou a ir pra cima da professora aposentada Lisete Arelaro, militante da educação a mais de 40 anos ao lado de Paulo Freire, uma das autoras dos artigos referentes à educação na Constituição de 88. Com o dedo apontado, tentavam agredi-la verbalmente apenas pelo prazer do deboche.
Enquanto isso a maior parte do plenário gritava pela volta do debate e o deputado Carlos Giannazi pedia a volta da atividade, garantindo que havia fala garantida a todos. A própria PM veio perguntar se era necessário retirar os manifestantes, o que obviamente não foi aceito. Não pagamos nossos inimigos na mesma moeda.
A cena tragicômica se estendeu por cerca de 40 minutos até que a audiência foi encerrada em função do autoritarismo daqueles que querem, no grito, impor o silêncio dentro das nossas escolas.
Você conhece Carlos Alberto?
Para ver o que ele compartilha com os amigos, envie-lhe uma solicitação de amizade.
Cibele Lima com Otávio Mancuso e outras 6 pessoas.
Acabo
de chegar de uma aula prática sobre como seria uma “escola sem
partido”. Porque foi nisso que se tornou a audiência pública iniciada
hoje na ALESP - Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo convocada pelo deputado estadual Carlos Giannazi Psol Sp
A atividade reuniu dezenas de educadores, estudantes e militantes da
educação que, contrários ao projeto por razões óbvias, celebravam seu
arquivamento na ALESP.
O plenário também estava repleto de pessoas ligadas ao “escola sem partido” (ou a serviço deste). A eles seria reservado direito de fala tal qual qualquer movimento presente, após as falas iniciais da mesa.
Porém as falas que logo de início escancararam o absurdo do “escola sem partido”, que consiste em um ataque estratégico à democracia e à liberdade de pensamento e expressão. Isso foi demais para aqueles que não suportam as diferenças e querem homogeneizar a educação. Sem suportar ouvir opiniões contrárias enquanto aguardavam sua vez de fala, rapidamente o grupo dos facistas explodiu em gritos e vaias, tirando cartazes e apitos das bolsas e partindo para cima dos membros da mesa. Subiram nas cadeiras, quebraram copos e arrancaram cartazes do plenário. Transmitiam ao vivo em suas redes sociais o deboche. Pessoas sem argumentos que apenas repetiam palavras como “Vai pra Cuba” (não sabem eles que os americanos já enchem as ruas cubanas?) ou nos “xingando” de comunistas (e qual o problema em ser comunista? A Constituição que eles dizem defender me garante este direito).
O desrespeito foi tamanho que um grupo de jovens chegou a ir pra cima da professora aposentada Lisete Arelaro, militante da educação a mais de 40 anos ao lado de Paulo Freire, uma das autoras dos artigos referentes à educação na Constituição de 88. Com o dedo apontado, tentavam agredi-la verbalmente apenas pelo prazer do deboche.
Enquanto isso a maior parte do plenário gritava pela volta do debate e o deputado Carlos Giannazi pedia a volta da atividade, garantindo que havia fala garantida a todos. A própria PM veio perguntar se era necessário retirar os manifestantes, o que obviamente não foi aceito. Não pagamos nossos inimigos na mesma moeda.
A cena tragicômica se estendeu por cerca de 40 minutos até que a audiência foi encerrada em função do autoritarismo daqueles que querem, no grito, impor o silêncio dentro das nossas escolas.
O plenário também estava repleto de pessoas ligadas ao “escola sem partido” (ou a serviço deste). A eles seria reservado direito de fala tal qual qualquer movimento presente, após as falas iniciais da mesa.
Porém as falas que logo de início escancararam o absurdo do “escola sem partido”, que consiste em um ataque estratégico à democracia e à liberdade de pensamento e expressão. Isso foi demais para aqueles que não suportam as diferenças e querem homogeneizar a educação. Sem suportar ouvir opiniões contrárias enquanto aguardavam sua vez de fala, rapidamente o grupo dos facistas explodiu em gritos e vaias, tirando cartazes e apitos das bolsas e partindo para cima dos membros da mesa. Subiram nas cadeiras, quebraram copos e arrancaram cartazes do plenário. Transmitiam ao vivo em suas redes sociais o deboche. Pessoas sem argumentos que apenas repetiam palavras como “Vai pra Cuba” (não sabem eles que os americanos já enchem as ruas cubanas?) ou nos “xingando” de comunistas (e qual o problema em ser comunista? A Constituição que eles dizem defender me garante este direito).
O desrespeito foi tamanho que um grupo de jovens chegou a ir pra cima da professora aposentada Lisete Arelaro, militante da educação a mais de 40 anos ao lado de Paulo Freire, uma das autoras dos artigos referentes à educação na Constituição de 88. Com o dedo apontado, tentavam agredi-la verbalmente apenas pelo prazer do deboche.
Enquanto isso a maior parte do plenário gritava pela volta do debate e o deputado Carlos Giannazi pedia a volta da atividade, garantindo que havia fala garantida a todos. A própria PM veio perguntar se era necessário retirar os manifestantes, o que obviamente não foi aceito. Não pagamos nossos inimigos na mesma moeda.
A cena tragicômica se estendeu por cerca de 40 minutos até que a audiência foi encerrada em função do autoritarismo daqueles que querem, no grito, impor o silêncio dentro das nossas escolas.
Marcelo Freixo adicionou 4 novas fotos.
FIZEMOS HISTÓRIA!
Muito obrigado a todas e todos que estiverem com a gente na Cinelândia e nas redes! Nosso debate foi na praça pública com milhares de pessoas!...
Ver mais
Muito obrigado a todas e todos que estiverem com a gente na Cinelândia e nas redes! Nosso debate foi na praça pública com milhares de pessoas!...
Ver mais
-0:55
Cristiane Gandolfi parece-me
que o espírito do Plinio Salgado passou pela alesp ontem. qeu foi
aquilo? que horror. não me esqueço do menino da escola sem partido
gritando democracia com seu cartaz de ponta cabeça. é sui generis.
-3:49
Erundina 50 adicionou um novo vídeo: Erundina na Assembleia da SINESP para apresentar suas proposta...
Luciana Carneiro Da Cunha Bosan compartilhou a publicação de Luciene Cavalcante da Silva — com Dalva Imaculada e outras 49 pessoas.
Luciene Cavalcante da Silva com Dalva Imaculada e outras 54 pessoas.
"Ninguém liberta ninguém. As pessoas se libertam em comunhão."Paulo Freire
Por que as escolas públicas da cidade de São Paulo vão paralisar as aulas no dia 26 d...
Ver mais
Por que as escolas públicas da cidade de São Paulo vão paralisar as aulas no dia 26 d...
Ver mais
Audiência
pública organizada por Giannazi na ALESP contra o PL ‘Escola sem
Partido’ é violentamente interrompida por grupo intolerante ao diálogo
-
No decorrer da audiência pública que, organizada pelo professor e deputado Carlos Giannazi em 25 de agosto, foi aberta na ALESP para debater os prejuízos causados pelos projetos de lei ‘Escola sem Partido’ tanto no nível estadual quanto federal, um grupo que acompanhava a mesa se levantou e, de forma autoritária, com palavras de ordem, apitos, cartazes e arruaça em cima das poltronas, tumultuou a audiência.
-
No decorrer da audiência pública que, organizada pelo professor e deputado Carlos Giannazi em 25 de agosto, foi aberta na ALESP para debater os prejuízos causados pelos projetos de lei ‘Escola sem Partido’ tanto no nível estadual quanto federal, um grupo que acompanhava a mesa se levantou e, de forma autoritária, com palavras de ordem, apitos, cartazes e arruaça em cima das poltronas, tumultuou a audiência.
Mesmo com os apelos de Giannazi que, desde o início da audiência,
afirmou — como sempre procede — que garantiria a palavra a todos os
participantes que quisessem se manifestar, essa turma rasgou material,
subiu nas cadeiras, quebrou copo de vidro, agrediu verbalmente não só o
deputado mas professores (mestres e doutores do ensino infantil ao
universitário), pedagogos, pais, alunos e demais debatedores que se
posicionavam contra o PL.
O parlamentar tentou, inúmeras vezes, retomar os trabalhos, sem sucesso. Na ausência do bom senso por parte dos tumultuadores, Giannazi encerrou a audiência.
“A truculência da direita veio à tona para exemplificar justamente o que se quer nas escolas com o ‘Escola sem Partido’, ou seja, que não haja o debate de ideias. O grito dos órfãos da ditadura, ouvido quando da interrupção da audiência, é a única forma de expressão mental, e a força física e intimidação, a única maneira de se fazer enganosamente respeitado”, disse Giannazi, argumentando que aquelas pessoas ‘não tiveram uma boa aula de História’.
O parlamentar tentou, inúmeras vezes, retomar os trabalhos, sem sucesso. Na ausência do bom senso por parte dos tumultuadores, Giannazi encerrou a audiência.
“A truculência da direita veio à tona para exemplificar justamente o que se quer nas escolas com o ‘Escola sem Partido’, ou seja, que não haja o debate de ideias. O grito dos órfãos da ditadura, ouvido quando da interrupção da audiência, é a única forma de expressão mental, e a força física e intimidação, a única maneira de se fazer enganosamente respeitado”, disse Giannazi, argumentando que aquelas pessoas ‘não tiveram uma boa aula de História’.
Mais 3
0 Comentários