247 - Entre as centenas de pessoas (físicas e jurídicas) do Brasil listadas na nova investigação do Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ, em inglês) sobre offshores nas Bahamas pelo menos sete investigados na Operação Lava Jato estão no meio dos 175 mil registros vazados de empresas nesse paraíso fiscal do Caribe.
Conforme publica o
jornalista Fernando Rodrigues, do Uol, as pessoas e empresas investigadas na Lava Jato que constam nas listas dos offshores são Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS; José Antunes Sobrinho, da Engevix; André Esteves, do BTG Pactual; Guilherme Esteves de Jesus, citado na Lava Jato; e as empresas Queiroz Galvão e Odebrecht.
Conforme esclarecimento do ICIJ, "há uso legítimo de companhias offshores e trusts". A organização diz não ter "intenção de sugerir ou inferir que pessoas, empresas ou qualquer entidade infringiram a lei". No caso do Brasil, uma offshore está regularizada se estiver declarada no Imposto de Renda do proprietário e, caso haja remessa do exterior, volume acima de US$ 100 mil deve ser informado ao Banco Central.
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