Embora tenha decidido adiar para hoje a conversa que teria com Alexandre de Moraes, depois do escândalo do vazamento da mais recente etapa da Lava Jato durante um evento eleitoral do PSDB, o presidente Michel Temer ainda vem sendo pressionado a demiti-lo por seus assessores mais próximos; um dos motivos é a quebra de sigilo da operação, que transmite a ideia de perseguição a adversários políticos; outra, o fato de Moraes servir mais a Geraldo Alckmin, que será candidato à presidência em 2018, do que a Temer
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