No dia em que Eduardo Cunha (PMDB), arquiteto do impeachment, foi preso, o presidente Michel Temer decidiu antecipar sua volta do Japão; retorno da comitiva do presidente estava previsto para a manhã de quinta-feira, 20, no horário local, mas o embarque foi antecipado para esta quarta-feira, 19, sem explicação oficial sobre o motivo; o grande receio é de que Cunha se torne delator e revele os nomes dos mais de 100 deputados que financiava e que votaram pela cassação de Dilma Rousseff; crise política entra em novo patamar, no momento em que delatores da Odebrecht mencionam vários ministros do governo Temer
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