Professor paulista: Aumento de Alckmin não é o que parece



Venho por este e-mail informar alguns fatos em debate por todo professorado paulista sobre remuneração e férias, conforme alteração ocorrida por determinação do excelentíssimo Governador do Estado de São Paulo e por seu Secretário da Educação, que publicaram em Diário Oficial — um dia após o início do recesso –, através de uma resolução que determina novas diretrizes para a elaboração do calendário do ano letivo, divulgada no último dia 18; alterando os 30 dias de férias corridos em janeiro, passando a vigorar em 2012, 15 dias de férias em janeiro e 15 dias em julho.
Ressalto ainda a falácia praticada por este mesmo Governo quanto ao aumento concedido aos professores e demais membros da área da educação, onde fora anunciado o aumento a partir de 01/07/2011 com percentual definido de 13,8%, mas que na realidade incorpora o valor de uma gratificação recebida por todo funcionalismo estadual desde 2001, via Lei complementar 901 de 12/09/2001, que no meu caso em particular era no valor de R$ 92,00, resultando então em uma aumento real de R$ 96,00 sob o salário base, já descontando toda tributação que incide sob este provento.
Como ficou claro a classe, este falso aumento proclamado por toda imprensa através da SEE/SP e do Sr. Governador Geraldo Alckmin não ultrapassa os 7%, sendo que conforme PCL 37 as demais gratificações serão incorporadas ao longo dos próximos 4 anos.
Comunico ainda a vontade da classe em entrar novamente em greve geral ou branca, onde todos nós cruzaríamos os braços por tempo indeterminado, mesmo estando presentes nas unidades escolares.
B. C.
Professor PEBII do Estado de São Paulo.

Cerra lidera.
De baixo para cima

    Publicado em 28/07/2011
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Saiu no Blog do Thomas Jefferson um dos fundadores da República, segundo a Folha (*):

Ainda precisa de prévias?


A Vox Populi mostra que, embora apresente a maior rejeição entre os candidatos (18%), Marta Suplicy é hoje o nome mais forte do PT na disputa para a prefeitura paulistana, liderando-a até mesmo quando o nome do tucano José Serra aparece no cartão de opções (29% x 24%). Na espontânea (aquela em que o eleitor diz o 1º nome que lhe vem à cabeça), uma surpresa: o tucano ficou atrás de Marta (9%) e Kassab (6%), empatando com Maluf (3%).


(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

Porque Serra não quer disputar a prefeitura

Enviado por luisnassif, ter, 26/07/2011 - 11:15
Há uma razão objetiva para José Serra abrir mão da candidatura a prefeito de São Paulo.Uma, não: duas pesquisas que representam quase seu atestado de óbito político.
As duas foram encomendadas pelo PSDB paulista. Uma delas foi conduzida por Antonio Prado, que trabalha normalmente para o partido. A conclusão foi unânime: a pré-candidatura Serra está desidratando.
Na pesquisa foram incluídas inclusive questões a pedido do próprio Serra.
Sobressaíram respostas como: Serra não cumpre o que promete; não está interessado na prefeitura; se eleito, vai desistir do cargo.
A avaliação negativa foi maior ainda entre militantes tucanos.
Segundo fontes bem situadas do tucanato paulista, ao tomar conhecimento da pesquisa, a reação de Serra foi imediata: não sai candidato mesmo.
Agora, o jogo da sucessão está assim:
1. No PSDB o caminho está aberto, sem candidaturas definidas.
2. No PT, Fernando Haddad sai na frente mas ainda não são favascontadas.
3. O PMDB lança Gabriel Chalita, mas o enfoque do partido sempre foi nacional. Provavelmente o lançamento visa apenas ganhar cacife para as negociações com o PT.
4. Gilberto Kassab está se afastando inexoravelmente de seu padrinho José Serra. Se não conseguir firmar o PSD, provavelmente apoiará a candidatura de Eduardo Jorge, do Partido Verde, já que Guilherme Afif Domingos não parece disposto a encarar uma campanha.
O grupo de Serra, em São Paulo, está restrito a Aloysio Nunes, Roberto Freire e Andrea Matarazzo.

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