12/09/2011

Após 1 mês, polícia ainda procura quem matou juíza de Niterói


Efe
MARCO ANTÔNIO MARTINS
DO RIO
Há um mês, a juíza Patrícia Acioli foi assassinada com 21 tiros quando chegava em sua casa, em Niterói, região metropolitana do Rio.

Policiais da Delegacia de Homicídios ainda investigam os autores do crime. Não há qualquer suspeito preso.
Na segunda-feira (12), estão marcadas duas homenagens em memória da magistrada.
Em Niterói, a ONG Rio de Paz promete acender velas que serão fincadas na areia onde está uma cruz desde o mês passado para lembrar a morte da juíza. Logo depois, a ideia é batizar uma árvore com o nome de Patrícia Acioli.
A homenagem é semelhante ao que acontece na Itália com o juiz Giovanni Falcone, morto pela máfia em 1992. O juiz morreu junto com a sua mulher e guarda-costas quando passava por uma estrada que foi dinamitada por mafiosos da Cosa Nostra.
Anualmente é prestado um tributo a Falcone. A intenção que aconteça o mesmo com Patrícia Acioli. É esperado que a família leve, às 19h, uma placa de bronze homenageando a juíza e que seria colocada próxima à árvore.
A Amaerj (Associação dos Magistrados do Estado do Rio) marcou uma missa para às 17h, na Igreja da Candelária.
Editoria de arte/Folhapress
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