Professor é morto em tiroteio entre policiais e assaltantes

Josmar Jozino

do Agora
A Polícia Civil admitiu ontem que o professor Silmar Júnior Madeira, 31 anos, morto com outros oito assaltantes durante tiroteio entre ladrões de caixas eletrônicos e policiais de Minas Gerais e de São Paulo, na madrugada do último sábado, na cidade mineira de Itamonte, era refém e foi usado como escudo humano pelos criminosos.
"A polícia reconhece que ele era refém. No momento do tiroteio não sabíamos. Estava escuro. Ele desceu de um Palio com um ladrão armado de fuzil, que disparou contra os policiais. Infelizmente, o professor foi atingido e morreu. É lamentável. Foi um ponto negativo."
A afirmação foi feita ontem à tarde ao Agora pelo delegado Ruy Ferraz Fontes, chefe da Divisão de Crimes contra o Patrimônio, do Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado).

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