Cerca de 500 Servidores Públicos Municipais decidiram agora pouco, nas dependências do paço municipal, que haverá greve geral na próxima 6ª feira.
A negociação que vinha sendo realizada desde o mês de janeiro chegou hoje ao fim.
Um perito nomeado pelo Sindicato, depois de estudar as contas da prefeitura, chegou à conclusão que a administração teria condições de oferecer um aumento de 6,22% agora e 4% em agosto retroativo a janeiro.
Encaminhada a proposta para o prefeito Daniel e depois de estudo por parte do executivo, a resposta do prefeito foi de que a prefeitura não teria condições de dar um centavo de aumento e jogou a culpa no governo estadual e federal, que segundo a administração tem atrasado os repasses. Na verdade, a insolvência da prefeitura é muito mais fruto de uma administração desastrosa do que atraso em repasses.
Após a leitura da resposta do prefeito Daniel foi votada a proposta de greve pelos servidores presentes a assembleia que votou pela greve por unanimidade.
A greve será na próxima 6ª. feira e haverá uma vigília desde as 7 da manhã concatenando com uma nova assembleia geral as 17 horas, que vai decidir a continuidade ou não do movimento.
A negociação que vinha sendo realizada desde o mês de janeiro chegou hoje ao fim.
Um perito nomeado pelo Sindicato, depois de estudar as contas da prefeitura, chegou à conclusão que a administração teria condições de oferecer um aumento de 6,22% agora e 4% em agosto retroativo a janeiro.
Encaminhada a proposta para o prefeito Daniel e depois de estudo por parte do executivo, a resposta do prefeito foi de que a prefeitura não teria condições de dar um centavo de aumento e jogou a culpa no governo estadual e federal, que segundo a administração tem atrasado os repasses. Na verdade, a insolvência da prefeitura é muito mais fruto de uma administração desastrosa do que atraso em repasses.
Após a leitura da resposta do prefeito Daniel foi votada a proposta de greve pelos servidores presentes a assembleia que votou pela greve por unanimidade.
A greve será na próxima 6ª. feira e haverá uma vigília desde as 7 da manhã concatenando com uma nova assembleia geral as 17 horas, que vai decidir a continuidade ou não do movimento.
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