Ao chamar o ex-ministro Geddel Vieira lima de "líder da organização criminosa", o parecer da procuradora Raquel Dodge beneficia Michel Temer, diz o colunista Bernardo Mello Franco; "Até a posse de Dodge, o Ministério Público via o ex-ministro como integrante do segundo escalão do quadrilhão do PMDB. O novo parecer parece apontar duas mudanças importantes para o futuro da Lava Jato. Na primeira, a Procuradoria passaria a entender que Geddel não cumpria as ordens de um chefe. Na segunda, ele perderia as condições de fechar uma delação, já que o acordo não pode ser oferecido a quem está no comando da gangue. Nos dois casos, o maior beneficiário do parecer de Dodge seria quem a nomeou", escreve
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