“O que está faltando é coesão, debate franco sobre o Brasil que queremos”, declarou. “[Precisamos] acabar com a vergonha da extrema pobreza, avançar na educação e em uma saúde que atenda a mínima dignidade do povo, apostar na diversidade, e investir na ciência e na tecnologia”, acrescentou.
De acordo com o presidenciável, é necessário acabar com “a cultura de ódio” no país. “Acabar com essa ideia de brasileiro contra brasileiro se ferindo pela internet”, continuou.
Ciro afirmou que precisará de todos os segmentos da sociedade, “porque ninguém é dono da verdade”. “Apesar de alguns quererem tratar [isso] com frases de efeito”, afirmou.
Esta é a terceira eleição de Ciro, que havia disputado os pleitos de 1998 e de 2002, mas não chegou ao segundo turno.
Atual primeiro vice-presidente do PDT, Ciro Gomes foi ministro da Fazenda entre setembro de 1994 e janeiro de 1995, período final do governo Itamar Franco e início do governo Fernando Henrique Cardoso. Também foi ministro da Integração Nacional, entre janeiro de 2003 e março de 2006, no primeiro mandato do governo Luiz Inácio Lula da Silva.
Ciro tem, ainda, no currículo da vida pública os cargos de governador do Ceará e prefeito de Fortaleza, e deputado federal.
O PDT sétimo partido desde que entrou para a política (também foi filiado a PDS, PMDB, PSDB, PPS, PSB e PROS).
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