Centro interna 7 viciados por dia, mas enfrenta problemas

Mãe e filho venceram o vício pelo crack

Paula Felix

do Agora
Há três meses, um juiz, um promotor e um advogado passaram a integrar a equipe do Cratod (Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas) para viabilizar a internação à força de viciados em crack. Uma procura desesperada que levou à lotação e à falta de vagas fez parte do período, e o serviço avança em meio a críticas.
De 21 de janeiro, quando foi implantado, até anteontem, o plantão contabilizava 590 internações --ou 6,7 viciados iniciando o processo de desintoxicação por dia. Do total, 44 internações foram involuntárias e 546 foram voluntárias.
Demora para conseguir vagas e falta de ambulâncias e de equipes para lidar com viciados em surto foram algumas falhas detectadas no período pelo desembargador Antônio Carlos Malheiros, coordenador da Vara de Infância e Juventude do Tribunal de Justiça de São Paulo.

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