Passageiras do metrô correm risco em estações perigosas

Rafael Ribeiro

do Agora
O estupro e o roubo em uma cabine de recarga de Bilhete Único na estação República (centro de SP), no último dia 2, mostrou a fragilidade da segurança no metrô paulistano.
Agora circulou por outras 12 estações de quatro linhas da rede, em todas as regiões da capital, e encontrou corredores e acessos às catracas escuros, perigosos e sem vigilância.
A começar pela própria República, no acesso da rua Arouche, local onde a atendente de 18 anos foi violentada.
Uma semana após o crime, o local continuava sem seguranças, apenas com as câmeras de vigilância.
"É uma imensa falta de respeito. Um local onde aconteceu o crime, desprotegido desse jeito. Preocupa para quem usa aqui", disse a auxiliar de escritório Vanessa Mendes, 21 anos, que trabalha na região e mora na Penha (zona leste).

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