Um dos alvos da 34ª fase da Lava Jato, deflagrada nesta quinta-feira 22, foi o lobista João Augusto Henriques, que atuava como operador do PMDB e era ligado a Eduardo Cunha e a Michel Temer; segundo os investigadores, João Henriques, que já foi condenado pelo juiz Sérgio Moro, teria recebido R$ 7,4 milhões e repassado ao partido entre fevereiro e dezembro de 2013; a propina foi paga por um consórcio entre as construtoras Mendes Junior e OSX Construção Naval, de Eike Batista, à empresa de Henriques, e era referente a contratos assinados com a Petrobras em 2012; segundo a delação de Delcídio Amaral, Temer foi o responsável pela indicação de João Henriques para a diretoria da BR Distribuidora
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