“Éramos muito mais preparados para morrer do que para matar”, diz Genoíno“




 “No dia seguinte ao golpe, Fortaleza parecia um cemitério. A cidade ficou vazia. A movimentação era só no 23 BC, Batalhão de Caçadores, que era para onde iam os que estavam sendo presos”. Memórias de José Genoíno, 77, contadas ao TUTAMÉIA. Militante estudantil, guerrilheiro, preso político torturado pela ditadura, fundador do PT, deputado, na entrevista ele fala de sua trajetória, das utopias de sua geração e dos desafios atuais: “Vale a pena a luta. A luta tem uma mística, tem um sentido de sublimação, de eternidade. A gente deixa de ser uma coisa para ser sujeito”.

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