Um ano após massacre em Realengo, alunos ainda recebem ajuda


Folha de S.Paulo

Rio - Um ano após o massacre que deixou 12 crianças mortas e outras 11 feridas na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, no Rio, 42 alunos ainda recebem atendimento psicológico de uma equipe especial, formada por profissionais de saúde e professores da unidade.
Síndrome do pânico, dificuldade de guardar informações, baixo desempenho escolar, depressão e insônia são alguns dos efeitos relatados pelos alunos.
A escola foi reformada pela prefeitura.

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