Folha de S.Paulo
Detentos de uma penitenciária do interior de Rondônia fizeram uma rebelião no último domingo por não suportarem mais comer carne com molho nem estrogonofe.
O motim surtiu efeito: ontem, o prato principal do almoço foi feijoada.
Para exigir a a substituição dos pratos mais servidos, como estrogonofe, panqueca e carne moída, por mais frituras, os presos do Centro de Ressocialização do Cone Sul, em Vilhena (700 km de Porto Velho), atearam fogo em colchões e garrafas PET.
O diretor da unidade, Paulo Ferreira, disse que os seis homens que lideraram a revolta irão responder por dano ao patrimônio público.
Dois dias depois da rebelião, Ferreira e a proprietária da empresa que fornece as marmitas, Lucinéia Kosloski, se reuniram com uma comissão formada por seis detentos para definir o novo cardápio.
Entre os pedidos, estavam torresmo e feijoada.
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