Num Brasil com 14,2 milhões de desempregados, e dias depois de patrocinar o fim dos direitos trabalhistas, Michel Temer decidiu falar no Primeiro de Maio, feriado em comemoração ao Dia do Trabalhador, por meio de um vídeo nas redes sociais enaltecendo as medidas tomadas pelo seu governo em prol do trabalhador, como o saque das contas inativas do FGTS e a aprovação da reforma trabalhista, aprovada nesta semana pela Câmara dos Deputados e que, segundo ele, irá modernizar as relações trabalhistas e promover a geração de empregos; projetos das reformas trabalhista e previdenciária foram alvos de uma greve geral nesta sexta-feira que mobilizou mais de 35 milhões de brasileiros contra as iniciativas do governo Temer que, ao contrário do que diz, suprimem direitos e deixam o trabalhador em situação de ulnerabilidade
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