Paraná 247 - A presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), comentou em coletiva no acampamento em Curitiba (PR), nesta terça-feira 24, o pedido de transferência do ex-presidente Lula feito pela Polícia Federal. Os policiais alegaram, em um pedido de urgência à juíza Carolina Lebbos, da 12ª Vara do Paraná, que os transtornos causados pela presença de Lula na PF são inúmeros e os gastos para mantê-lo, muito altos.
"A melhor solução para que o Estado brasileiro não gaste e que acabem os problemas do Judiciário paranaense é soltar o Lula. Em qualquer lugar que forem levar o presidente, a situação de acompanhamento, de requerimento de visita, vai continuar a mesma. O presidente Lula é muito grande para ficar preso", rebateu Gleisi.
Outro ponto comentado por Gleisi foi o fato de que "teriam entendido", sobre o comunicado feito por Lula de dentro da prisão, que "estaria abrindo mão de sua candidatura, e isso não é verdade". "O que o presidente afirma é que o partido tem liberdade para fazer a sua estratégia, definir as suas candidaturas. Que ele é filiado e vai submeter a isso", declarou a senadora.
A respeito do isolamento em que se encontra Lula, que não vem recebendo visitas por impedimento da juíza Carolina Lebbos, da 12ª Vara da Justiça Federal de Curitiba, Gleisi informou: "Estamos entrando com recurso no TRF4 para rever essa situação. Nossos parlamentares também vão tomar iniciativa no Congresso sobre o fato de a comissão ter sido barrada".
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