Doria ameaça fechar laboratório que analisa 247 mil testes papanicolau por ano


Desde agosto, trabalhadores e dirigentes da Fundação Oncocentro de São Paulo (Fosp) estão em alerta com a notícia de “desmobilização” do serviço, anunciada pelo governo João Doria (PSDB)
Doria e os 8860 dias de SP sob governos tucanos
Doria e os 8860 dias de SP sob governos tucanos (Foto: Wilson Dias/EBC)
247 - Desde agosto, trabalhadores e dirigentes da Fundação Oncocentro de São Paulo (Fosp) estão em alerta com a notícia de “desmobilização” do serviço, anunciada pelo governo João Doria (PSDB). Os profissionais que atuam na autarquia reconhecem o contexto de salários defasados e falta de concursos para a reposição dos funcionários que se aposentaram ou faleceram, mas desejam melhorias, e não o fechamento da unidade.
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Com 87 trabalhadores, o órgão vinculado à Secretaria de Estado da Saúde, que funciona há 45 anos no bairro de Pinheiros, zona Oeste da capital paulista, concentra três laboratórios: um de próteses, outro de anatomia patológica, e o departamento de estatística. A configuração do serviço facilita o acesso e dá agilidade ao atendimento.
Somente no ano passado, o laboratório de anatomia patológica processou 247 mil testes papanicolaou, 13.700 biópsias e 3.157 exames de imuno-histoquímica – método de análise dos tecidos via microscópio, que pode auxiliar a definir se o tumor é um carcinoma, linfoma, melanoma ou sarcoma, por exemplo.
Leia a íntegra do artigo de Cecília Figueiredo no GGN

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