Os cortes no programa bolsa família aumentaram a pobreza extrema, que cresceu 67% entre 2014 e 2018.O corte de R$ 3 bilhões no bolsa família deve ter um impacto negativo na economia de R$ 5,22 bilhões. A fila de 1,5 milhões de famílias para entrar no bolsa família representa quase um quarto das famílias atendidas pelo programa e proporcionalmente a pressão maior é na região sudeste, sul e no centro oeste
Os cortes no programa bolsa família aumentaram a pobreza extrema, que cresceu 67% entre 2014 e 2018. O corte feito pelo desgoverno de R$ 3 bilhões no bolsa família deve ter um impacto negativo na economia de R$ 5,22 bilhões, visto que para um real aplicado neste programa há um retorno de 1,78 para a economia brasileira.
Houve redução de R$ 3 bilhões no programa para 2020 e com isto deve ser permanente o corte de um milhão de famílias a este programa federal.
E há uma fila de 3,5 milhões de espera para entrar no programa bolsa família, que está levando ao colapso a área social de pequenos e médios municípios. Os gestores municipais, devido a omissão do desgoverno, estão tendo de dar cesta básica para impedir uma explosão social.
A tabela abaixo mostra a distribuição da fila do bolsa família por região:
Fila do bolsa Família-
Famílias
Nordeste
607 mil
Norte
171 mil
Sudeste
572 mil
Sul
119 mil
Centro Oeste
82 mil
O tamanho da fila hoje representa quase um quarto das famílias atendidas pelo bolsa família e proporcionalmente a pressão maior é na região sudeste, sul e no centro oeste.
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