SINDSEP_ | *Aprovados nos concursos da Educação*
*Docentes aprovados nos concursos da Prefeitura de São Paulo querem respostas, mas prefeito Ricardo Nunes se cala*
_A prova para Professores de Educação Infantil, Professores de Ensino fundamental I, Ensino Fundamental II e Ensino Médio da Prefeitura de São Paulo vão completar aniversário em poucos dias, mas até agora nenhuma notícia sobre a nomeação de aprovados nos concursos._
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https://www.facebook.com/sindsep/posts/pfbid0xQ8PvorxdxMpPvr5EKDnEcZFxT5xb84Bhfj6SyYpTkrfCpGaxciEENkfhkagk5Eil
Em 2023 não foram poucas as escolas municipais que chegaram a ter mais docentes contratados em situação precária do que concursados em seu quadro, e não foram poucas as ocasiões em que turmas inteiras foram dispensadas por falta de pessoal nas escolas.
Apesar de existir, no estatuto do magistério municipal o “gatilho automático”, ou seja, a obrigatoriedade de abertura de concurso quando 5% dos cargos estiverem vagos, a lentidão burocrática faz com que já há muitos anos não se atinja um percentual menor do que o que deveria disparar o concurso.
Já faz mais de um ano que se iniciou o processo dos últimos concursos de professores. No dia 30 de novembro os resultados foram homologados no Diário Oficial mas, ao invés de um calendário organizando as nomeações, no último dia 15 de dezembro mais de 5 mil contratos de professores foram renovados por mais 12 meses.
Em resposta a questionamento feito pela vereadora Luna Zarattini, a prefeitura alega que renovou os contratos para garantir a continuidade dos processos de ensino-aprendizagem e que o processo burocrático até a garantia do efetivo exercício é demorado, portanto não compatível com o início do ano letivo de 2024. Ela esquece que a maior parte dos aprovados já é professor e precisa da garantia da nomeação (e do emprego) para organizar sua vida em 2024, antes de se comprometer com aulas em uma escola da qual terá que sair após a chamada do concurso.
Na última terça, dia 19, o Sindsep acompanhou uma reunião de professoras/es que passaram no concurso e se articulam para pressionar pela nomeação. Na quarta, dia 20, em reunião com SME, o Sindsep apresentou o ofício construído pelo coletivo e questionou SME sobre as nomeações. A resposta, vaga, foi que “existe um calendário para 2024”.
Essa resposta é absolutamente insuficiente. Qual é o calendário? Quando as nomeações irão começar? Será realizado o chamamento para suprir todas as vagas abertas, ou mais uma vez a gestão Ricardo Nunes vai deixar vagas sem trabalhadores?
Para articular a luta e a pressão pelo chamamento do concurso, uma reunião está programada para dia 5 às 17h no Sindsep e um ato dia 08/01 às 14h em frente à prefeitura.
*DOCUMENTOS:*
*_Clique abaixo e veja ofício protocolado pelo Sindsep._*
https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=pfbid01DHjJpLR3z53Zc2dUBsrTABHzo9dm73Gzxf2rP72QxzGzMchGS5X8igQaJNWYqcxl&id=100067916710972&mibextid=Nif5oz
*_Clique abaixo e veja questionamento da Vereadora Luna Zarattini em ofício à Secretaria Municipal de Educação (SME) e resposta da SME._*
https://www.sindsep-sp.org.br/materiais/item?link=oficio-27%C2%BA-gv---cmsp-n%C2%BA-1029/2023/cmsp----assunto:-requerimento-de-informacoes-%E2%80%93-convocacao-de-professores---concurso-publico-para-a-sme-sp---professor-de-ensino-fundamental-ii-e-medio
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*Docentes aprovados nos concursos da Prefeitura de São Paulo querem respostas, mas prefeito Ricardo Nunes se cala*
*Docentes aprovados nos concursos da Prefeitura de São Paulo querem respostas, mas prefeito Ricardo Nunes se cala*_A prova para Professores de Educação Infantil, Professores de Ensino fundamental I, Ensino Fundamental II e Ensino Médio da Prefeitura de São Paulo vão completar aniversário em poucos dias, mas até agora nenhuma notícia sobre a nomeação de aprovados nos concursos._
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Em 2023 não foram poucas as escolas municipais que chegaram a ter mais docentes contratados em situação precária do que concursados em seu quadro, e não foram poucas as ocasiões em que turmas inteiras foram dispensadas por falta de pessoal nas escolas.
Apesar de existir, no estatuto do magistério municipal o “gatilho automático”, ou seja, a obrigatoriedade de abertura de concurso quando 5% dos cargos estiverem vagos, a lentidão burocrática faz com que já há muitos anos não se atinja um percentual menor do que o que deveria disparar o concurso.
Já faz mais de um ano que se iniciou o processo dos últimos concursos de professores. No dia 30 de novembro os resultados foram homologados no Diário Oficial mas, ao invés de um calendário organizando as nomeações, no último dia 15 de dezembro mais de 5 mil contratos de professores foram renovados por mais 12 meses.
Em resposta a questionamento feito pela vereadora Luna Zarattini, a prefeitura alega que renovou os contratos para garantir a continuidade dos processos de ensino-aprendizagem e que o processo burocrático até a garantia do efetivo exercício é demorado, portanto não compatível com o início do ano letivo de 2024. Ela esquece que a maior parte dos aprovados já é professor e precisa da garantia da nomeação (e do emprego) para organizar sua vida em 2024, antes de se comprometer com aulas em uma escola da qual terá que sair após a chamada do concurso.
Na última terça, dia 19, o Sindsep acompanhou uma reunião de professoras/es que passaram no concurso e se articulam para pressionar pela nomeação. Na quarta, dia 20, em reunião com SME, o Sindsep apresentou o ofício construído pelo coletivo e questionou SME sobre as nomeações. A resposta, vaga, foi que “existe um calendário para 2024”.
Essa resposta é absolutamente insuficiente. Qual é o calendário? Quando as nomeações irão começar? Será realizado o chamamento para suprir todas as vagas abertas, ou mais uma vez a gestão Ricardo Nunes vai deixar vagas sem trabalhadores?
Para articular a luta e a pressão pelo chamamento do concurso, uma reunião está programada para dia 5 às 17h no Sindsep e um ato dia 08/01 às 14h em frente à prefeitura.
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