Novos registros de posse de armas no governo Lula caem para o menor percentual em 10 anos

 



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Brasileiros fizeram 23,5 mil solicitações até novembro de 2023. A quantidade de registros de posse também foi a menor dos últimos dez anos. O pico ocorreu no governo Jair Bolsonaro

Arma em fábrica de armamentos em São Leopoldo
Arma em fábrica de armamentos em São Leopoldo (Foto: REUTERS/Diego Vara)
 

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247 - O número de novos registros de posse de armas de fogo no Brasil caiu 74% em 2023, de acordo com análise feita a partir de números do Sinarm (Sistema Nacional de Armas) da Polícia Federal, responsável pelo controle de armas de fogo em poder da população. Brasileiros fizeram 23,5 mil solicitações até novembro de 2023. Eram 91,7 mil na mesma época do ano passado. A cada dia, 71 novos registros são feitos, em média, durante a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A média era de 275 novos registros por dia no governo Jair Bolsonaro (PL). 

A quantidade de registros de posse em 2023 também é a menor dos últimos dez anos. O pico ocorreu no terceiro ano do governo de Bolsonaro, em 2021, quando, até novembro, 113 mil pedidos foram feitos por cidadãos e empresas. Os números foram publicados nesta quarta-feira (27) pelo jornal Folha de S.Paulo

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De acordo com a PF, cada registro permite uma ou duas armas por ano para civis, para defesa pessoal com a comprovação da efetiva necessidade. Para pessoas jurídicas, o limite depende da operação da empresa.

Atualmente, o Brasil possui 887 mil armas ativas - são registros notificados à Polícia Federal nos últimos dez anos. Mais da metade (564 mil) foi registrada durante o governo Bolsonaro. O número não inclui CACs (colecionadores, atiradores desportivos e caçadores).

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