Reajuste salarial na PF e PRF garante aumento escalonado até R$ 41 mil em 2026

 



Brasil 247

O termo assinado abrange cargos específicos na PF, incluindo delegados, peritos criminais, agentes, escrivães e papiloscopistas, não contemplando os demais servidores da PF

(Foto: Agência Brasil)
 

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247 - Um acordo firmado entre o governo federal e os sindicatos representantes da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) estabeleceu uma reestruturação salarial para algumas carreiras nas instituições, resultando em reajustes programados de 2024 a 2026. Entretanto, a satisfação com as revisões salariais ainda gera divisões e críticas entre os servidores.

O termo assinado nesta semana abrange cargos específicos na PF, incluindo delegados, peritos criminais, agentes, escrivães e papiloscopistas. Segundo o acordo, delegados e peritos criminais na categoria especial poderão receber subsídios de até R$ 41 mil no ápice de suas carreiras.

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A projeção salarial ao término do reajuste em 2026 é a seguinte:

  • Delegados e peritos: R$ 41,3 mil (especial), R$ 35,3 mil (primeira classe), R$ 30,8 mil (segunda classe) e R$ 27,8 mil (terceira classe).
  • Escrivães, agentes e papiloscopistas: R$ 25,2 mil (especial), R$ 19,6 mil (primeira classe), R$ 16,7 mil (segunda classe) e R$ 14,7 mil (terceira classe).
  • Policiais rodoviários federais: R$ 23 mil (maior salário) e R$ 12,2 mil (salário de entrada).

Os reajustes serão implantados em parcelas ao longo dos anos, com variações que podem alcançar até 22%, dependendo do cargo e da categoria. Contudo, a implementação dessas mudanças não foi bem recebida por todos os funcionários das instituições, gerando atrito e descontentamento.

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A insatisfação dos servidores da PF e PRF é reforçada pela proposta de reajuste de 9% aos servidores públicos, apresentada pelo Ministério de Gestão e Inovação, que não alcançou as expectativas dos funcionários, incluindo críticas às normativas sobre grevistas e a possível reforma administrativa a ser implementada.

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