Tatiana Santiago
do Agora
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Em uma das áreas mais carentes e populosas da cidade de São Paulo, o Hospital Estadual Geral de Guaianases, que faz cerca de 17 mil atendimento por mês, é referência em saúde na zona leste. Apesar disso, pacientes que procuraram atendimento no pronto-socorro entre a manhã e a tarde de ontem deram meia-volta: a informação era a de que não havia cirurgiões, clínicos-gerais, ortopedistas e ginecologistas na emergência.
Apenas mulheres grávidas e crianças podiam passar por consulta, com obstetras e pediatras. Os demais pacientes não recebiam nem senha para atendimento. Eles eram orientados a procurar outra unidade de saúde --já que eram informados de que não havia previsão da chegada de profissionais para completar o quadro médico do hospital.
A reportagem do Agora esteve no local das 11h30 às 15h. Nesse período, cerca de 30 pessoas que procuraram atendimento foram dispensadas sem passar por triagem.
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