Embora tenha uma vida um tanto quanto recente (21 anos, já que foi emancipada em 1993), a história de Alumínio começou a ser escrita há mais de um século, na construção da Estrada de Ferro Sorocabana. Foi por volta de 1892 que o coronel Antônio Proost Rodovalho, ao adquirir terras na região do município de São Roque, as batizou com o nome de Fazenda Santo Antônio e logo implantou uma fábrica de cimento que recebeu o seu sobrenome.
Para escoar a produção de cimento, logo se fez necessária a construção de uma estação ferroviária nas proximidades da fábrica, que ficou pronta em 1895 também batizada com o nome Rodovalho, em homenagem ao fundador da indústria. Em 1921, a fábrica foi fechada e em seguida vendida ao imigrante português Antônio Pereira Ignácio, que não só retomou como também ampliou a produção de cimento. Para aproveitar os lucros obtidos, Pereira Ignácio construiu uma grande fábrica em Votorantim em 1935.
Nessa mesma época, a Fazenda Santo Antônio passou a ser bairro pertencente ao município de Mairinque, recebendo o nome de Rodovalho. Em 1941, Pereira Ignácio, em parceria com seu genro, José Ermírio de Moraes, formou a Sociedade Anônima Votorantim e iniciou no local a montagem de uma fábrica de alumínio. A nova indústria foi batizada como Companhia Brasileira de Alumínio (CBA), fundada em 1955, e mantém sua história diretamente ligada ao município. Com a instalação da fábrica, o bairro passou a se chamar Alumínio.
Em 1980, o bairro foi elevado à categoria de distrito de Mairinque e logo iniciou a luta por sua emancipação. Como pontos favoráveis, Alumínio já contava com a demarcação territorial, que estabelecia as divisas com a própria Mairinque, Sorocaba, Votorantim e Ibiúna, cinco vereadores na Câmara de Mairinque, número de habitantes superior a 10 mil e eleitorado superior a 10% do total de residentes, além de renda mínima suficiente. Com isso, Alumínio foi desmembrada de Mairinque e se tornou município em 2 de abril de 1993. Atualmente, possui cerca de 17 mil habitantes e abriga a maior fábrica de alumínio de toda a América Latina. (C.S.)
Para escoar a produção de cimento, logo se fez necessária a construção de uma estação ferroviária nas proximidades da fábrica, que ficou pronta em 1895 também batizada com o nome Rodovalho, em homenagem ao fundador da indústria. Em 1921, a fábrica foi fechada e em seguida vendida ao imigrante português Antônio Pereira Ignácio, que não só retomou como também ampliou a produção de cimento. Para aproveitar os lucros obtidos, Pereira Ignácio construiu uma grande fábrica em Votorantim em 1935.
Nessa mesma época, a Fazenda Santo Antônio passou a ser bairro pertencente ao município de Mairinque, recebendo o nome de Rodovalho. Em 1941, Pereira Ignácio, em parceria com seu genro, José Ermírio de Moraes, formou a Sociedade Anônima Votorantim e iniciou no local a montagem de uma fábrica de alumínio. A nova indústria foi batizada como Companhia Brasileira de Alumínio (CBA), fundada em 1955, e mantém sua história diretamente ligada ao município. Com a instalação da fábrica, o bairro passou a se chamar Alumínio.
Em 1980, o bairro foi elevado à categoria de distrito de Mairinque e logo iniciou a luta por sua emancipação. Como pontos favoráveis, Alumínio já contava com a demarcação territorial, que estabelecia as divisas com a própria Mairinque, Sorocaba, Votorantim e Ibiúna, cinco vereadores na Câmara de Mairinque, número de habitantes superior a 10 mil e eleitorado superior a 10% do total de residentes, além de renda mínima suficiente. Com isso, Alumínio foi desmembrada de Mairinque e se tornou município em 2 de abril de 1993. Atualmente, possui cerca de 17 mil habitantes e abriga a maior fábrica de alumínio de toda a América Latina. (C.S.)
0 Comentários