Banco Pérola já emprestou mais de R$
100 mil a 70 sorocabanos
!
Montar o próprio negócio já não é fácil para pessoas das classes mais elevadas. Para as mais
carentes, então, o empreendedorismo é algo ainda mais distante, já que elas
esbarram na inacessibilidade ao crédito. Foi nesse contexto que a jovem
Alessandra França criou em 2009, aos 23 anos, o Banco Pérola, uma instituição
financeira sem fins lucrativos que oferece empréstimos que dão o pontapé inicial
aos sonhos de sorocabanos que estavam fadados à estagnação.
Desde sua criação o Banco Pérola já emprestou mais de R$ 100 mil a 70 sorocabanos. Até o final deste ano, 300 pessoas das classes C, D e E serão beneficiadas. Um desses empreendedores é o comerciante Wanderson Pereira dos Santos, 31, morador do Conjunto Habitacional Ana Paula Eleutério, o Habiteto. Há dois meses ele abriu a Pastelaria do Irmão, ao lado de casa, com R$ 1,4 mil que conseguiu de empréstimo. “Eu era ajudante de servente, era infeliz. Meu sonho de ser dono de lanchonete falou mais alto”, diz.
Com o dinheiro ele comprou estufa, freezer, carrinho de churros e as primeiras matérias-primas. Aberto diariamente das 9h às 3h, garante que o lugar tornou-se “point” do bairro. “Quem sente fome tarde da noite vem comer aqui. O lucro tem sido mais que suficiente para pagar as parcelas do empréstimo”, diz Wanderson.
Outro caso de sucesso de gente que teve acesso ao microcrédito e conseguiu prosperar é o de Rafaela Santos Costa, 18. Sentindo-se explorada pelo ex-chefe, ela resolveu montar sua própria loja com R$ 1 mil de crédito do Banco Pérola. “Cansei de trabalhar para os outros. Vendia R$ 700 em roupas e recebia em troca R$ 10 ou 20. Agora lucro 50%. Vejo meu esforço dar retorno”, afirma a tímida garota.
Desde sua criação o Banco Pérola já emprestou mais de R$ 100 mil a 70 sorocabanos. Até o final deste ano, 300 pessoas das classes C, D e E serão beneficiadas. Um desses empreendedores é o comerciante Wanderson Pereira dos Santos, 31, morador do Conjunto Habitacional Ana Paula Eleutério, o Habiteto. Há dois meses ele abriu a Pastelaria do Irmão, ao lado de casa, com R$ 1,4 mil que conseguiu de empréstimo. “Eu era ajudante de servente, era infeliz. Meu sonho de ser dono de lanchonete falou mais alto”, diz.
Com o dinheiro ele comprou estufa, freezer, carrinho de churros e as primeiras matérias-primas. Aberto diariamente das 9h às 3h, garante que o lugar tornou-se “point” do bairro. “Quem sente fome tarde da noite vem comer aqui. O lucro tem sido mais que suficiente para pagar as parcelas do empréstimo”, diz Wanderson.
Outro caso de sucesso de gente que teve acesso ao microcrédito e conseguiu prosperar é o de Rafaela Santos Costa, 18. Sentindo-se explorada pelo ex-chefe, ela resolveu montar sua própria loja com R$ 1 mil de crédito do Banco Pérola. “Cansei de trabalhar para os outros. Vendia R$ 700 em roupas e recebia em troca R$ 10 ou 20. Agora lucro 50%. Vejo meu esforço dar retorno”, afirma a tímida garota.
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