Léo Arcoverde
do Agora
O secretário de Estado da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, afirmou ontem que a PM errou ao enviar um tenente ao apartamento do empresário Ricardo Prudente de Aquino, 39 anos, para pedir desculpas à viúva, Lélia Pace, 35 anos, pela morte da vítima, assassinada com dois tiros na cabeça na noite de quarta-feira.
Três PMs (um cabo e dois soldados) do 23º Batalhão foram presos em flagrante suspeitos da morte do empresário.
Eles disseram ter confundido o celular da vítima com uma arma.
"A gente lamenta, mas não tem sentido pedir desculpa quando a família está traumatizada. Não sei de quem partiu essa iniciativa, mas foi um erro", disse Pinto.
"[O pedido de desculpa] chega a ser até ridículo, bisonho. Não tem nenhum sentido. A família fica até mais indignada. Deveríamos respeitar a dor da família.Léo Arcoverde
do Agora
O secretário de Estado da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, afirmou ontem que a PM errou ao enviar um tenente ao apartamento do empresário Ricardo Prudente de Aquino, 39 anos, para pedir desculpas à viúva, Lélia Pace, 35 anos, pela morte da vítima, assassinada com dois tiros na cabeça na noite de quarta-feira.
Três PMs (um cabo e dois soldados) do 23º Batalhão foram presos em flagrante suspeitos da morte do empresário.
Eles disseram ter confundido o celular da vítima com uma arma.
"A gente lamenta, mas não tem sentido pedir desculpa quando a família está traumatizada. Não sei de quem partiu essa iniciativa, mas foi um erro", disse Pinto.
"[O pedido de desculpa] chega a ser até ridículo, bisonho. Não tem nenhum sentido. A família fica até mais indignada. Deveríamos respeitar a dor da família.
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