A Corregedoria-Geral do Ministério Público de Minas Gerais vai investigar o procurador de Justiça Rômulo Paiva Filho, que usou seu perfil no Facebook para compartilhar uma reportagem sobre a ex-primeira-dama Marisa Letícia e escrever uma mensagem desejando a morte dela; “Morre logo, peste! Quero abrir logo o meu champagne”, disse Filho, na rede social; o perfil do procurador foi apagado após a repercussão do caso; essa não é a primeira vez que o procurador se envolve em uma polêmica com questões políticas na internet; em 2016, ele publicou um texto insinuando que a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) deveria ser morta durante a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos
Minas 247 - A Corregedoria-Geral do Ministério Público de Minas Gerais vai investigar o procurador de Justiça Rômulo Paiva Filho, que usou seu perfil no Facebook para compartilhar uma reportagem sobre a ex-primeira-dama Marisa Letícia e escrever uma mensagem desejando a morte dela. “Morre logo, peste! Quero abrir logo o meu champagne”, disse Filho, na rede social. O perfil do procurador foi apagado após a repercussão do caso. Essa não é a primeira vez que o procurador se envolve em uma polêmica com questões políticas na internet. Em 2016, ele publicou um texto insinuando que a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) deveria ser morta durante a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos.
"A assessoria de imprensa do MPMG informou, na noite desta sexta-feira (3), que a Corregedoria-Geral está apurando os fatos e vai tomar as providências cabíveis."
Nas Olimpíadas, ele pediu a morte da ex-presidente.
“'Quem vai acender a pira olímpica? Eu sugiro dar um banho de gasolina na Dilma, tacar fogo com a tocha e mandar ela correr em direção à pira. Que tal?,' afirmou, também pelo Facebook."
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