Em ato falho, vice-presidente do TSE chama Cármen Lúcia de ‘presidente da República’
— Não verifiquei nenhuma pressão governamental antes do julgamento. O que entendo como atitude institucional independente, porque é inaceitável um poder que queira achar o outro, foi a nota da presidente da República. Porque o governo utilizar o seu aparato para suposta perseguição a juízes é um caso notório de ilícito, quando nada uma improbidade.
Durante a palestra, mencionou em mais de uma ocasião, a importância do judiciário para o país. No entanto, fez uma crítica ao sistema que supostamente sobrecarrega o judiciário, afirmando que as questões polêmicas são repassadas pelo parlamento pelo medo de envolvimento de seus representantes.
— Eles (parlamentares) têm medo de se posicionar, porque foram eleitos. No Brasil, uma vez convocada, a Suprema Corte deve atuar. O que podemos fazer, até por questão estratégica, é o pedido de vista. Essa litigiosidade desenfreada é real.
Mesmo crítico, mostrou-se atento às demandas recentes criadas pela instabilidade política e proferiu:
— O judiciário não vai faltar neste momento de dor. Vamos levar o Brasil ao porto e não ao naufrágio.
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