"Todos se recordam da frase pronunciada pela Ministra Rosa Weber no julgamento do chamado 'mensalão', ao proferir seu voto sobre José Dirceu: 'Não tenho prova cabal contra Dirceu – mas vou condená-lo porque a literatura jurídica me permite'", lembra Fernando Brito, editor do Tijolaço; ele vê a mesma metodologia na decisão do desembargador João Gebran Neto, "amigo de Moro", que decidiu aumentar em mais dez anos a pena de Dirceu; "Embora nestes casos dificilmente haja provas das vantagens indevidas, adoto a teoria do exame das provas acima de dúvida razoável", justifica o desembargador
247 - "Todos se recordam da frase pronunciada pela Ministra Rosa Weber – que tinha como ghost writer, na ocasião, o Dr. Sérgio Moro – no julgamento do chamado 'mensalão', ao proferir seu voto sobre José Dirceu: 'Não tenho prova cabal contra Dirceu – mas vou condená-lo porque a literatura jurídica me permite'", lembra Fernando Brito, editor do Tijolaço.
Ele vê a mesma metodologia na decisão do desembargador João Gebran Neto, "amigo de Moro", que decidiu aumentar em mais dez anos a pena de Dirceu.
"Hoje, ao ampliar para 30 anos a pena de duas décadas a pena que Sérgio Moro dera ao mesmo Dirceu, o mesmo volta a ser dito, com nova redação, pelo desembargador João Gebran Neto, o amigo de Moro: 'Embora nestes casos dificilmente haja provas das vantagens indevidas, adoto a teoria do exame das provas acima de dúvida razoável'", afirma Brito.
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