do O bastidor
O voto contrário do PSOL à urgência do novo arcabouço fiscal virou argumento para uma ala do PT de São Paulo que resiste a apoiar Guilherme Boulos (PSOL) na eleição para prefeito da capital no ano que vem.
O PSOL e o Novo foram os únicos partidos que votaram de forma unânime contra o texto ser votado diretamente pelo plenário. Até deputados do PL, legenda do ex-presidente Jair Bolsonaro, apoiaram a aprovação da urgência.Petistas de São Paulo argumentam que o PSOL, apesar de fazer parte da base governista, não é confiável.
Este é o terceiro episódio que arranha a relação entre Boulos e o PT. No primeiro, um encontro do deputado com o apresentador José Luiz Datena gerou desconforto. Na sequência, o PT lançou a ideia de Boulos se filiar ao partido. A ideia foi rechaçada pelo PSOL.
O voto contrário do PSOL à urgência do novo arcabouço fiscal virou argumento para uma ala do PT de São Paulo que resiste a apoiar Guilherme Boulos (PSOL) na eleição para prefeito da capital no ano que vem.
O PSOL e o Novo foram os únicos partidos que votaram de forma unânime contra o texto ser votado diretamente pelo plenário. Até deputados do PL, legenda do ex-presidente Jair Bolsonaro, apoiaram a aprovação da urgência.
Como mostrou O Bastidor, o PSOL ainda vai apresentar emendas ao texto do relator Cláudio Cajado (PP-BA), em especial uma mudança na interpretação de que o descumprimento das metas estabelecidas infringe a Lei de Responsabilidade Fiscal e configura crime de responsabilidade, primeiro passo para o impeachment.
Há, ainda, insatisfação com os itens que impedem a criação de novos cargos públicos e a manutenção do Bolsa Família dentro dos limites fiscais.
Petistas de São Paulo argumentam que o PSOL, apesar de fazer parte da base governista, não é confiável.
Este é o terceiro episódio que arranha a relação entre Boulos e o PT. No primeiro, um encontro do deputado com o apresentador José Luiz Datena gerou desconforto. Na sequência, o PT lançou a ideia de Boulos se filiar ao partido. A ideia foi rechaçada pelo PSOL.
O PSOL e o Novo foram os únicos partidos que votaram de forma unânime contra o texto ser votado diretamente pelo plenário. Até deputados do PL, legenda do ex-presidente Jair Bolsonaro, apoiaram a aprovação da urgência.
Como mostrou O Bastidor, o PSOL ainda vai apresentar emendas ao texto do relator Cláudio Cajado (PP-BA), em especial uma mudança na interpretação de que o descumprimento das metas estabelecidas infringe a Lei de Responsabilidade Fiscal e configura crime de responsabilidade, primeiro passo para o impeachment.
Há, ainda, insatisfação com os itens que impedem a criação de novos cargos públicos e a manutenção do Bolsa Família dentro dos limites fiscais.
Petistas de São Paulo argumentam que o PSOL, apesar de fazer parte da base governista, não é confiável.
Este é o terceiro episódio que arranha a relação entre Boulos e o PT. No primeiro, um encontro do deputado com o apresentador José Luiz Datena gerou desconforto. Na sequência, o PT lançou a ideia de Boulos se filiar ao partido. A ideia foi rechaçada pelo PSOL.
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