21/11/2023

22/11 ás 11 h- Abra as portas do “Pode Entrar” para o povo, Ricardo Nunes




 Abra as portas do “Pode Entrar” para o povo, Ricardo Nunes. 


Por mais agilidade nos contratos da Prefeitura de São Paulo para o “Programa Pode Entrar” e mais investimento na COHAB‼️

📍CONCENTRAÇÃO:
22/11, quarta, 11h na Praça da Repúbligca

MOVIMENTOS POR MORADIA DE SÃO PAULO PROTESTAM EM DEFESA DO PROGRAMA "PODE ENTRAR"

A União dos Movimentos de Moradia de São Paulo (UMM-SP) vai colocar o povo na rua nesta quarta-feira, 22/11, às 11h, na Praça da República, para reivindicar a melhoria e a agilidade no fluxo de medição, prestação de contas, adequação de cronogramas e liberação de recursos para o "Pode Entrar", programa habitacional da Secretaria Municipal de Habitação (SEHAB). 

Segundo a coordenadora do Movimento, Evaniza Rodrigues, "a UMM já apresentou à SEHAB e COHAB, sugestões de como esse processo poderia ser aprimorado", porém, nenhuma atitude foi tomada desde então. Além disso, a União denuncia o sucateamento da COHAB para o acompanhamento apropriado das obras do programa.

"Apesar dos primeiros contratos com a prefeitura terem sido celebrados em outubro de 2022, até o momento não foi normatizado e, por consequência, efetivado o enquadramento dos beneficiários dos empreendimentos. Esta situação traz insegurança às famílias que participam das obras do empreendimento sem terem a certeza de aprovação do financiamento. Traz também instabilidade às entidades que não têm ferramentas para assegurar essa permanência", explicou a coordenadora.

"Há uma enorme demanda organizada pelos movimentos populares em toda a cidade que pode ser parceira do município na busca da resolução do problema da habitação, mas para isso, é preciso que a Prefeitura e a Sehab abram as portas para as entidades", finaliza Evaniza.

Os manifestantes também pedem que a prefeitura reforce o valor do repasse para o novo Programa Minha Casa Minha Vida - Entidades, do Governo Federal,             

Em governos passados, a política de complementação para o MCMV por meio de aportes feita pela Prefeitura de São Paulo foi fundamental para a viabilização do programa na cidade. Segundo Evaniza, estes aportes seriam destinados aos orçamentos aprovados pelo agente financeiro do MCMV, para os empreendimentos já contratados em 2016, que agora se preparam para inicio de obras e para as novas seleções previstas para o final deste ano.

A UMM reivindica ainda medidas imediatas para as famílias ameaçadas de despejo em toda a cidade, além da urbanização de favelas e regularização fundiária com participação popular.

📍CONCENTRAÇÃO:  22/11, quarta, 11h na Praça da República

Nenhum comentário:

Postar um comentário