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Segundo o relatório, metade de todas as infraestruturas civis em Gaza foram destruídas pela ação genocida de Israel
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247 - Um relaório da ONU datado de 16 de Novembro apelou à comunidade internacional para exercer a máxima pressão sobre Israel para pôr fim aos combates em Gaza e afirmou que a situação na Faixa aponta “para um genocídio em formação”, informa o jornal Jerusalem Post.
Citando uma equipe de especialistas reunida para produzir o relatório, eles afirmam: “Muitos de nós já demos o alarme sobre o risco de genocídio em Gaza. Estamos profundamente perturbados com o fracasso dos governos em atender ao nosso apelo e em conseguir um cessar-fogo imediato.
Estamos também profundamente preocupados com o apoio de certos governos à estratégia de guerra de Israel contra a população sitiada de Gaza e com o fracasso do sistema internacional em se mobilizar para prevenir o genocídio.”
De acordo com o relatório, metade de todas as infraestruturas civis em Gaza foram destruídas como resultado da campanha de bombardeamento de Israel que visava expulsar o grupo terrorista Hamas do poder e, em última análise, destruí-lo.
O relatório também afirmou que Israel tem funcionado como uma potência ocupante na Faixa de Gaza. “Israel continua a ser a potência ocupante no território palestino ocupado, que também inclui a Faixa de Gaza, e portanto não pode travar uma guerra contra a população sob sua ocupação beligerante”, diz o documento.
O relatório concluiu com uma série de exigências feitas pelos especialistas, principalmente um cessar-fogo imediato na Faixa de Gaza.
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